Quando os doentes brincam com as suas vidas
São muitos os suicidas crónicos e muitas vezes agudos que, em criança, já pensavam: "Não consigo lidar com a vida", que não receberam qualquer conforto ou ajuda nos momentos de necessidade. Mais tarde, podem ter tendência a entorpecer-se com medicamentos, drogas, álcool ou vício no trabalho, a arriscar a vida em profissões perigosas ou actividades de lazer, a surfar a onda de alto risco ou a jogar roleta russa com o corpo e a alma. Como é que trabalhamos com pessoas que estão constantemente no limite e sempre no fim?
Com oportunidade para exercícios e discussão de casos